Procurei mais informações sobre quem fez o vídeo e não achei... Peguei o texto do blog Lápis Raro para dar a vocês um pouco mais de explicações:
Pra quem julgava que o o funk carioca tem letras rasas como um pires, este post está aqui pra provar que a complexidade narrativa de uma letra de funk aliado a linguagem nouvelle vague pode criar um clássico cult capaz de fazer qualquer crítico pensar duas vezes antes de imaginar esse cruzamento “bizarro”. Com vocês : L’Atolerette (em português= Atoladinha)
Um comentário:
Por falar em Atoladinha...
Não deixa de assistir ao vídeo da entrevista do Tom Zé ao Jô em que ele fala dessa música. É sensacional!
Tem lá no Sobremusica, num post recente.
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